Monumentos, decretos de exumação, celebrações dos 40 anos da carta magna, expressões da língua e outros dispositivos de memória marcam o espaço público espanhol contemporâneo.
Michel Gherman destaca o excesso de citações ao Holocausto pelo presidente brasileiro e a natureza política dessas citações. Em evento recente realizado no Rio de Janeiro, Bolsonaro disse sobre o Holocausto: “podemos perdoar, mas não esquecer”.