Críticas de filmes e documentários, de curta, média ou longa metragem, produzidas pelos editores do Café História ou por convidados. Nossa ênfase está nos filmes históricos, mas somos abertos a todos os gêneros.
Para Aline Duarte, o filme procura fazer um paralelo entre essa situação de opressão, medo e relações afetivas entre opressores e oprimidos e o nosso passado escravista.
Para Luciana Dias, a magia do filme Guillermo del Toro é instrumento de ação. “A ação sobre um mundo em ruínas, que será salvo pela solidariedade”, segundo a crítica.
Em sua crítica sobre o novo filme de Lana Wachowski, o historiador Andre de Lemos Freixo discute como os elementos do quarto filme da franquia estão ali para provocar incômodo, e por meio do incômodo, a reflexão.
Filme de diretor brasileiro Fernando Meirelles não se furtou de abordar passado polêmico e comprometedor do hoje Papa Francisco. Confira a resenha do filme no Café História, por Bruno Leal.