A história que estudamos na escola não serve apenas para passar em concursos e no vestibular. Ela amplia o mundo no qual vivemos, dá sentido a ele, oferece outros sentidos que as notícias ou o jornal das 7 não consegue dar. E
Revisitar os medos do passado pode ser uma forma de compreender e problematizar os medos do tempo presente.
Heloisa de Argenteuil (1090-1164) é considerada por muitos, hoje, uma “mulher à frente de seu tempo”. A expressão, contudo, é problemática. Existiria alguém à frente do seu próprio tempo?