Café História
“Quero fazer mestrado em História” é uma espécie de guia para estudantes em final de graduação ou professores do ensino básico que querem continuar os estudos. Lançado em dezembro de 2022, a obra se tornou um dos livros mais vendidos na categoria “historiografia” e “ensino” da Amazon Brasil. Também acumula mais de 60 avaliações positivas e uma nota de 4,9 em 5 na plataforma. Clique aqui para conhecer mais sobre o livro.
Além de ajudar na preparação para as diversas fases do mestrado (prova escrita, prova oral, entrevista, projeto de pesquisa e prova de línguas), o livro, escrito pelo historiador Bruno Leal, professor do Departamento de História e do Programa de Pó-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB), traz também reflexões sobre o ato da pesquisa histórica, conta um pouco da história dos mestrados em História e examina as dificuldades e desafios de se fazer um mestrado no Brasil.
A obra está disponível em e-book e pode ser lido em diversos dispositivos: tablets, kindle, computador e celular. Assinantes do serviço Kindle Unlimited podem ler de graça.
“Quando eu me tornei professor universitário, percebi que a maioria dos meus alunos e alunas na graduação sabiam bem pouco sobre pós-graduação, e isso acabava afastando a maioria desses estudantes do mestrado. Por não saber como funcionava o processo seletivo ou por desconhecer as possibilidades de bolsas e as atividades acadêmicas de um pós-graduando, a maioria desistia do sonho de continuar os estudos. Isso me fez levar esse tipo de papo para dentro de sala de aula e a escrever esse livro”, diz o autor, Bruno Leal
“Quero fazer história” tem linguagem acessível, humanizada e divide-se em quatro partes, que podem ser lidas em qualquer ordem:
(I) Entendendo o mestrado;
(II) O processo seletivo; (
III) Fazendo o mestrado;
(IV) A dissertação.
“Dentro dos trabalhos de Bruno Leal, este livro completa uma espécie de tripé da História Pública: além da necessidade de tornarmos o conhecimento histórico acessível e ermos uma robusta reflexão sobre o caráter da divulgação científica, é preciso também possuirmos clareza sobre os meios de introduzir-se e permanecer na pós-graduação, estando conscientes de todos os problemas e desafios que fazem parte desse processo em nosso país”, diz o professor Daniel Carvalho, professor da UnB e autor do prefácio.
Leia um trecho:
