A historiografia da Revolução Francesa é tão antiga quanto a própria revolução. As abordagens ao longo da história foram profundamente marcadas por contextos sociais, econômicos e políticos.
Uma das justificativas das forças aliadas era a de que a melhor estratégia para salvar os judeus seria vencer a guerra. Auxílio aos internados em campos de concentração e guetos veio basicamente da resistência.
Atual governo húngaro do Primeiro Ministro Viktor Orbán investe em interpretações do passado que minimizam judeus e alianças com nazistas. Monumento governista foi contestado com contramonumento.
Produção historiográfica sobre o tema viveu um boom após a Segunda Guerra Mundial. Obras ajudam a compreender o mundo contemporâneo e a problematizar o futuro de nossa sociedade industrial.