Quilombo

28 de junho de 2021

Durante o período escravista brasileiro, essa palavra se referia aos territórios organizados por pessoas escravizadas que conseguiam fugir dos senhores. Segundo Beatriz Nascimento, essas organizações poderiam abrigar negros, indígenas e brancos pobres, que inventavam e geriam ideais de liberdade, e além disso, criavam perspectivas de sociedade distintas das colocadas pelo escravismo.

Thaís Pio Marques

Faz parte da equipe do Café História, onde realiza estágio voluntário. Graduada em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Durante a graduação fez parte do Grupo PET Conexões de Saberes – Licenciaturas, voltado para a elaboração e desenvolvimento de Projetos pedagógicos interdisciplinares. Atualmente, organiza o perfil de Instagram “Poesia e oralidade”, onde compartilha textos breves sobre competições de poesia (slams) e seus participantes. O trabalho na rede social é
articulado aos estudos sobre História Oral e História Pública.

Livro em destaque

"Várias faces da Independência" foi destaque em 2022, ano do bicentenário da independência brasileira. Reunindo os maiores especialistas no tema, o livro consegue falar de forma didática e problematizadora sobre as batalhas, as elites, as classes subalternizadas, a cultura e muitas outras dimensões de nosso complexo processo de independência. Livro de especialistas para não-especialistas. Clique na imagem para conferir o livro.

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