Ícone do site Café História

Confira os livros de história que destacamos em março de 2021

Confira os livros de história que destacamos em março de 2021 9

"Locust Avenue, masks on," Foto de Raymond Coyne. Cortesia de Lucretia Little History Room, Biblioteca Pública de Mill Valley. © The Annual Dipsea Race.

Confira os livros de história que destacamos em março de 2021 1
“O livro foi escrito a partir dos contextos históricos dos campeonatos mundiais de futebol, baseados em reflexões originais do autor, que é historidor, observações e muita pesquisa. A obra contextualiza as origens, tanto do futebol moderno quanto da Copa do Mundo. São treze edições do torneio, compondo um painel histórico dos séculos XIX e XX por meio do futebol. O livro conta com dois prefácios, sendo um do apresentador e comentarista esportivo Milton Neves; e o outro do jornalista, pesquisador e comentarista esportivo Celso Unzelte.”
“Este livro é constituído de palavras e imagens. Nele é possível ver e escutar. É possível, mais do que isso, se envolver por lugares de contato e de não-contato entre as palavras e as imagens. As palavras escritas pelo autor são fragmentos de uma vida como professor de História, experiências que ensinaram muito sobre a pesquisa, sobre a sala de aula e, principalmente, sobre a vida e o tempo. Este último, o tempo, é um nada desde onde as palavras e as imagens se perdem e provocam cesuras que tornam o pensamento e a experiência possíveis.” [Baixe aqui]
“São as inquietações do presente que norteiam nosso estudo do passado. Vivemos em um período marcado por crises, por questões que permanecem sem respostas. Problemas relacionados com a xenofobia e com a imigração em larga escala são cada vez mais presentes, nesse contexto uma pergunta se coloca: como conviver com o “outro”, com o “diferente”, com a estrangeiridade que habita cada vez mais perto de nós? Nesse sentido, o estudo do Conflito de 38 D.C. que envolveu gregos, egípcios e judeus na disputa por acesso e manutenção de direitos no espaço da cidade de Alexandria se torna fundamental, por trabalhar conceitos que são tão caros aos dias atuais, como espaço urbano, identidade cultural e violência”.
“Esta obra que aqui se apresenta aos leitores é de grande importância não apenas para os historiadores e demais estudiosos da história do Brasil republicano, mas também para todos aqueles interessados em melhor compreender algumas ideias e projetos político-institucionais que pautaram a construção do Brasil moderno – de um novo modelo de Estado, desenvolvimento econômico e relações sociais cujos traços marcaram a história do Brasil republicano desde os anos 1930. A coletânea traz textos de alguns jovens e outros mais experimentados historiadores que se propõem a avançar de forma competente no diálogo entre as histórias política e intelectual, tendo por referência empírica a história do Brasil republicano.”
“Em A grande gripe, John M. Barry conta a história do surto que começou em uma base militar no Kansas, Estados Unidos, chegou à Europa durante a Primeira Guerra Mundial levado pelas tropas americanas e de lá se espalhou para o restante do planeta. O pesquisador mostra ainda a corrida contra o tempo da comunidade científica norte-americana para combater a pandemia e como se deu uma das principais descobertas da medicina do século XX.”
“A partir da perspectiva da História Cultural, o livro explica as artimanhas empregadas na criação e consolidação desse imaginário, tais como o comércio simbólico de autoelogios circulares nas colunas sociais da imprensa local e o teatro de homenagens que atribuíam valores superestimados aos membros daquele circuito, enquanto as figuras indesejáveis eram estigmatizadas. Um livro para se pensar a força das ideias políticas e culturais”.
“O leitor encontrará nessa coletânea um conjunto de estudos que compõe uma sugestiva cartografia das principais transformações da historiografia brasileira do século XIX até o presente. Ela oferece análises pontuais a respeito de personagens que se destacaram nos estudos históricos brasileiros e traz reflexões mais gerais de caráter teórico-metodológico que procuram pensar as dinâmicas do campo, abrindo perspectivas analíticas capazes de diagnosticar linhas de ruptura e continuidade que informam a história da história no Brasil. As contribuições reunidas permitem compreender algumas transformações vividas pelo campo, captando aspectos singulares da produção e recepção de autores e de obras representativos em diferentes contextos e momentos da historiografia brasileira. Tratam ainda das complexas relações existentes entre sujeitos, objetos e práticas envolvidos na produção do conhecimento histórico.”

“E se a diplomacia tivesse conseguido parar a Segunda Guerra? Negociando com Hitler traz uma desconhecida história dos desastrosos anos de indecisão e diplomacia cujo fracasso contribuiu para o domínio de Hitler na Europa. Com base em pesquisas em arquivos e fontes não anteriormente vistas por historiadores, Tim Bouverie cria um retrato inesquecível de políticos, aristocratas e diplomatas que, por meio de suas ações, determinaram o destino do mundo. Começando com o advento de Hitler em 1933, embarcamos em uma viagem fascinante desde os primeiros dias do Terceiro Reich até as praias de Dunquerque. Bouverie nos leva não apenas para os bastidores do parlamento e do governo inglês mas também para as salas de estar e restaurantes da decadente Grã-Bretanha imperial, onde Hitler gozou de surpreendente apoio entre a classe dominante e até mesmo alguns membros da família real.”
Sair da versão mobile